Iraque, berço das civilizações

A história do Iraque, inicia-se no berço das civilizações mais antigas, onde foi encontrado o primeiro traço da escrita, situada na antiga Mesopotâmia.

O Iraque tem uma área de aproximadamente 450.000 quilômetros quadrados, o que equivale aos estados de São Paulo e Paraná juntos. Faz fronteira ao norte com a Turquia, ao noroeste com a Síria, ao oeste com a Jordânia, ao sul com o Kuwait, ao leste com o Irã, e com a Arábia Saudita no sul e oeste. Seu território é banhado pelos rios Tigre e Eufrates, e a capital é Bagdá.

Mapa do Iraque / Foto: Folha Online

Presidente do Irã afirma que foram usados armas químicas na Síria

Hoje (24), Hassan Rouhani, presidente do Irã, afirma que foram armas químicas usadas para matar mais de mil civis, na Síria, e pede para comunidade internacional a proibição do armamento.

“Nós condenamos completa e fortemente o uso de armas químicas porque a República Islâmica do Irã é também vítima de armas químicas”, diz o presidente.

Xiitas e sunitas, quem são?

Assim como na religião cristã que se divide em várias seitas (principalmente católica e evangélica), o islamismo se divide entre os xiitas e sunitas.

Os xiitas, com costumes mais conservadores, são a menor parte da população (cerca de 16%) e se localizam em sua maioria no Irã (95%) e Iraque (60%).

Já os sunitas, com costumes mais modernos, habitam e governam a maior parte do oriente, inclusive países como o Iraque, onde a população predominante é composta por xiitas.

Israel, como um estado

Durante a Segunda Guerra Mundial, devido às mortes no Holocausto, houve um grande número de judeus que se locomoveram para a Palestina. A Imigração de judeus era tão forte, que passou de 10% para 30% da população do estado. Logo, a Grã Bretanha viu que não tinha mais capacidade de impedir que os judeus se estabelecessem no local, e passou o comando das terras palestinas para as mãos da recém-formada União das Nações Unidas (ONU).

Exército depõe presidente do Egito

Mohamed Mursi / Foto: All Africa

Após semanas de manifestações pelo país, o presidente do Egito, Mohamed Mursi, foi deposto pelos militares.  Em discurso na televisão, o chefe do exército do Egito, general Abdel Fatah al Sisi afirmou que o presidente não cumpriu com as expectativas.

Ataque americano mata 16 no Paquistão

Um drone (avião não tripulado) norte-americano disparou mísseis contra uma casa em Sarai Darpa Khel, no Paquistão. Segundo autoridades locais, 16 supostos integrantes da rede terrorista Haqqani morreram no ataque. Não há informações se civis ficaram feridos.

Haqqani

A rede Haqqani atua principalmente na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão e, apesar de não ser uma ramificação do Talibã, Jalaluddin Haqqani, líder da rede, é “leal” ao grupo fundamentalista islâmico. Jalaluddin é afegão e ficou conhecido por lutar contra os soviéticos. Etnicamente, ele pertence à tribo Jadran, que é uma das mais importantes tribos pasthun.

2ª revolução no Egito começa a tomar forma

Há algumas semanas temos visto pipocar manifestações em vários países, inclusive no Brasil. Mas não vamos falar dos nossos “indignados”. Vamos viajar, atravessar o oceano e chegar a capital do Egito, Cairo, uma intensa metrópole com mais de 7 milhões de habitantes, às margens do Rio Nilo.

Egípcios voltam à Tahrir

Domingo (30), a Praça Tahrir, um dos maiores espaços públicos do Cairo, se tornou palco, novamente, de protestos. Enquanto manifestantes contrários ao presidente islamita Mohamed Mursi, eleito há um ano, pediam sua saída, partidários de Mursi também se mobilizaram foram à praça.

O dia terminar com mais de 40 mortes no Iraque

Morrem mais de 40 vítimas de ataques terroristas no Iraque, somente nesta segunda-feira (1º), sendo dois contra xiitas ao norte de Bagdá, conforme fontes oficiais.

Uma bomba foi deixada em um café frequentado por xiitas, matando dez pessoas em Baquba.

A outra ação foi na cidade de Muqdadiyah, por volta das 22h (16h em Brasília), por um atentado suicida em um centro religioso, deixando 23 vítimas. Segundo o coronel da polícia local o ataque ocorreu durante um funeral xiita.

Brasil tem mais mortes que o Oriente Médio

Começo o post com partes do texto “O Brasil é mais violento que o Oriente Médio”, de Marcelo Ninio, ex-correspondente da Folha de S. Paulo no Oriente Médio.

“A violência no Brasil, persistente e indomável, é assustadora até para quem vive em áreas de guerra declarada. (…)  a pergunta que mais ouvi foi: “Você não tem medo de morar no Oriente Médio?”.  Em seguida, quase no mesmo fôlego, me contavam sobre algum assalto, arrastão, sequestro, homicídio, ou alguma outra modalidade de crime que virou rotina no Brasil.  A quantidade de mortes violentas é comparável ou maior que em regiões de conflito (…) O descalabro brasileiro supera em vítimas os piores conflitos somados (…) O jornalista local que me ajudou na produção das reportagens em Gaza, circulava com um reluzente Rolex no pulso, que garantia ser verdadeiro. No Brasil alguém tem coragem? (…) Mas bem que eu gostaria de poder abrir a janela do carro quando estou no Rio ou em São Paulo.”

Marcelo Ninio, ex-correspondente da Folha de S. Paulo no Oriente Médio.

Moradores de Gaza sofrem com islamização imposta por superiores

O cabeleireiro Adnam Barakat é um entre milhares de pessoas que sofrem com o islamização na Faixa de Gaza imposta pela o Hamas.

Com 30 anos na profissão, Adnam não pode mais exercê-la devido à pressão sofrida pela polícia que lhe obrigou a assinar um acordo que concorda em não cortar mais o cabelo de nenhuma mulher.  O comerciante teve que tomar mediadas para não fechar as portas, assim contratou duas funcionárias para fazer o trabalho e ele só pode entrar em seu salão para limpa-lo.